Dois dias magníficos por terras da Beira Baixa. Depois de um originalíssimo alomoço com 'tremoços' na entrada, 'sopas de peixe' e 'tigelada caseira' - ainda em terra alentejana, Arneiro , na casa do sr. Túlio- saboreámos a riqueza patrimonial,social e paisagística, da Velha-Idanha, Monsanto, Monfortinho (para dormir e tonificar) e Penha Garcia, com o seu castelo altaneiro. Aqui as ruas sinuosas e íngremes apresentam muitos exemplares interessantes da arquitetura tradicional da aldeia, com casas construídas na pedra ruiva da região, com balcões e lintéis nas portas e janelas. Com um forno comunitário em pleno. Depois o Castelo, de onde se pode apreciámos uma paisagem inesquecível, única, com vista privilegiada sobre o profundo vale do Ponsul. O percurso pedestre é de uma riqueza fantástica e inebriante. A satisfação foi imensa. Regresso ao Alentejo na Amieira do Tejo; aqui ficam algumas das recordações que não esqueceremos tão depressa.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
A Aldeia foi à Beira Baixa
Dois dias magníficos por terras da Beira Baixa. Depois de um originalíssimo alomoço com 'tremoços' na entrada, 'sopas de peixe' e 'tigelada caseira' - ainda em terra alentejana, Arneiro , na casa do sr. Túlio- saboreámos a riqueza patrimonial,social e paisagística, da Velha-Idanha, Monsanto, Monfortinho (para dormir e tonificar) e Penha Garcia, com o seu castelo altaneiro. Aqui as ruas sinuosas e íngremes apresentam muitos exemplares interessantes da arquitetura tradicional da aldeia, com casas construídas na pedra ruiva da região, com balcões e lintéis nas portas e janelas. Com um forno comunitário em pleno. Depois o Castelo, de onde se pode apreciámos uma paisagem inesquecível, única, com vista privilegiada sobre o profundo vale do Ponsul. O percurso pedestre é de uma riqueza fantástica e inebriante. A satisfação foi imensa. Regresso ao Alentejo na Amieira do Tejo; aqui ficam algumas das recordações que não esqueceremos tão depressa.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário