segunda-feira, 12 de novembro de 2007

O nosso S.Martinho

O S.Martinho trouxe à aldeia muita animação, magusto à mesa, vinho "LPires-homemade", febras e outras iguarias assadas na brasa, convívio (que contou com a presença de várias dezenas de pessoas)e que terminou com uma "festa da poesia".
Ao jeito da "poesia vadia" nascida em Cacilhas, vários presentes leram as quadras acima referidas, e alguns poetas-almadenses declamaram diversos poemas.Aqui está a informação toda

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Dos moinhos da Pena

Dos moinhos da Pena ficaram 'só'gratas recordações, para além
'daquela cabidela'de galo, que só de encomenda.
A pedido das diversas famílias aqui ficam registos
verdadeiros e bem conservados ao longo destes 15 dias
já passados...É que o tempo escasseia cada vez mais!

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

A aldeia vai subir aos moinhos.

É já amanhã, pelas 8h.'oclock', que a aldeia vai em 'caminhada' até aqui,
aos moinhos da Pena. A coisa promete, a ver pela ementa ...e pelo percurso.
É disto que a aldeia gosta ...e bem precisa. Pena tb aqueles que eu sei não podem
ir até lá, degustar a 'cabidela'.

domingo, 15 de julho de 2007

12 horas de molho

Após doze horas de molho -leia-se 'a nadar'- a noite caíu calma sobre a aldeia.Cá dentro os setenta comensais-nadadores saboreavam o que de melhor se pode fazer numa grelha, acompanhado pelo calor dos 15.6 graus dum 'Vimioso'-reserva, tinto, aveludado, que nos mantém a chama acesa para a ediçaõ em 2008.

domingo, 24 de junho de 2007

Noite das Beiras (2)

A 'prova'dos noventa e nove (comensais!) está aqui.
Documentos suficientes para mostrar quão ricas
são a 'Aldeia'e as Beiras nesta noite de S.João...
Clicai e entrai

sábado, 23 de junho de 2007

Noite das Beiras

A noite das beiras é hoje.
A Aldeia em peso para relembrar e saborear o que de melhor
ali se faz, se canta, se produz, se diz, se bebe,se come...
Gosto, nas Beiras, da rudeza das criações humanas,herdeiras do granito.

sábado, 5 de maio de 2007

A aldeia na Ribeira do Sado


Hoje a 'Aldeia'foi de caminhada até à Ribeira do Sado, ali mesmo de Álcacer-Barrozinha a Vale do Guizo. Foram 1o km de percurso único de sons e tons, bem ribeirinhos e difíceis de esquecer. Os documentos anexos mostram isso mesmo.
As 'meninas' portaram-se bem e foi estoicamente que chegaram sob o sol do meio-dia.
(não havia nem vimos carrapatos...)


Em Vale do Guizo esperava-nos o sr.Cabacinha com as 'naturais' (dali!) enguias e outros acepipes a não esquecer. Voltar, voltaremos até porque não houve tempo para a sua concertina, e porque a passagem do Sado é acontecimento único para aquelas bandas, do Alentejo, quase profundo. repare-se bem no documento anexo e clique-se nas imagens

sábado, 28 de abril de 2007

Estes cactos...e estes

"Há certos cactos que florescem quando menos se espera.
Sei isso de ciência certa,porque os tenho na minha varanda
e os trato com amor desprendido de quem os plantou sem mira de recompensa.
A verdade é que nem todos se limitam ao caule esférico ou anguloso
e às folhas cobertas de espinhos.Alguns procuram ser gratos,
o que até rima com eles e oferecem flores".(T.Luz)
Mas com estes: vá lá a gente entender estes cactos, aqui da Aldeia.
Entrem e vejam. Sobre catos podem visitar e ouvir estes.